Conheci essa prática décadas atrás, quando perambulei por Santiago do Iguape, uma vila de pescadores e agricultores quilombolas situada na margem direita do rio Paraguaçu, a mesma que foi cenário do relato do rapé. Bom, se aquela foi história escutada, a de hoje foi história presenciada de manhã cedo, assim que a turma chegou. Esta é a fórmula que conheci por lá, a que mais me fez graça. Há de haver outras.
é para dividir a cachaça com os peixes?